Rega

Devido ao aumento do aquecimento global, a sobrevivência de jardins e culturas agrícolas, em estado normal de vivacidade, é altamente dependente de um sistema de rega artificial que lhes proporcione água em quantidade necessária.
Os equipamentos de rega automática evoluíram de forma relevante para resposta ao aumento das exigências climáticas, proporcionando sistemas económicos e eficazes do ponto de vista energético e hídrico, capazes de dimensionar corretamente a água conforme as necessidades, sem desperdício deste recurso tão importante, e de possibilitar a sobrevivência das espécies vegetais mesmo em condições de seca extrema, sem que apresentem sinais de debilidade.
Para tal, recorre-se a rega programada com recurso a sistemas combinados por:
• Gota a gota
• Aspersão
• Pulverização
• Nebulização gota a gota e fog (para estufas)
Sempre que a origem da água para rega advenha de captações subterrâneas, é imperativo ter em consideração as disponibilidades hídricas das mesmas, sem que, em qualquer circunstância, sejam ultrapassados os caudais de exploração admissíveis – regime de sobre-exploração das captações.
Dimensione o seu sistema de rega de acordo com as disponibilidades hídricas das respetivas captações! Planos de rega desajustados, em regime de sobre-exploração das captações, promoverão o seu envelhecimento precoce e a diminuição gradual da produtividade, muitas vezes de forma irreversível.